Na última gota de água
Um vazio percorre-me a alma,
enquanto o desespero se concentra
na última gota de água.
O quotidiano, domina-me...
procuro em cada espaço a conjunção para a vida.
Projecto planos no inquestionável,
semeando na terra (árida)
os frutos que não chego a colher.
Resta-me contemplar;
num súbito recomeço infinito,
a formosa linha verde
que delimita a quietude da cordilheira.
Luís Bessa Monteiro
enquanto o desespero se concentra
na última gota de água.
O quotidiano, domina-me...
procuro em cada espaço a conjunção para a vida.
Projecto planos no inquestionável,
semeando na terra (árida)
os frutos que não chego a colher.
Resta-me contemplar;
num súbito recomeço infinito,
a formosa linha verde
que delimita a quietude da cordilheira.
Luís Bessa Monteiro
1 Comments:
Luis,
Sinto-me um bocado a invadir o teu espaço mas não resisti a comentar! Gosto imenso de ler os teus poemas, não só porque estão bem escritos mas porque tens aquela capacidade única de fazer com que nos identifiquemos com as tuas palavras... explorá-las e interpretá-las à nossa maneira! Continua a postar ;) Vou continuar atenta aos teus poemas =)
Beijinho com bolhinhas de magia**
By .margarida., at 10:08 da tarde
Enviar um comentário
<< Home